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Digno de Nota

terça-feira, 7 de maio de 2013

Semana do Thriller Policial Intrínseca: "Serial Killers" - Da Realidade para a Ficção

 “Nós serial killers, somos seus filhos, nós somos seus maridos, nós estamos em toda a parte. E haverá mais de suas crianças mortas no dia de amanhã. Você sentirá o último suspiro deixando seus corpos. Você estará olhando dentro de seus olhos” [Ted Bundy] 


A morte é algo que desperta medo e apreensão. Em contrapartida, a violência também é um atrativo. De uma forma sombria, ou apenas curiosa, todos temos certo fascínio mórbido pela morte.

Embora o termo "assassinatos em série" não fosse utilizado até os anos 1960 – e não estava popularizado pelo FBI até os anos 1970 – textos ficcionais retratando algo semelhante ao que hoje chamamos de assassinatos em série possuem uma história mais antiga.
O mais perturbador é que muitas vezes a inspiração para a ficção provém de assassinos reais. Não surpreende, portanto, encontrarmos um número significativo de textos ficcionais em torno do primeiro e mais notório caso de assassinatos em série: do Jack, o Estripador de 1888. A principal razão desse caso ainda ressoar na memória cultural popular, é que a identidade de Jack, o Estripador continua um mistério, e esse mistério é exatamente o que faz dele um protagonista tão atraente para a ficção de assassinos em série, tanto que os romances baratos do século XIX constituíram uma espécie de modelo para a ficção de serial killer que vieram depois.

Na literatura policial contemporânea a presença dos assassinos em série é cada vez mais comum. Um livro focado apenas na investigações de um único assassinato exige muito mais criatividade do autor para mater o leitor entretido.
Porém, muitas vezes a figura do serial killer é mantida à margem da trama central, incógnito ou agindo como mero complemento das histórias. Não é sobre esse tipo de personagem que pretendo falar hoje.

Na literatura policial existem "Assassinos em Série" memoráveis, onde alguns adquiriram o status de heróis ou são admirados pelos leitores por sua astúcia e inteligência.
Para alguns, o gênero pode ser considerado literatura barata, com o único objetivo de entreter a massa. Não vou entrar no mérito da questão, mas posso afirmar que proporciona uma leitura danada de boa!

E quais são os Assassinos Seriais mais temidos da literatura policial? Listei os que considero mais violentos, carniceiros e maníacos...

Hannibal Lecter (O Silêncio dos Inocentes - Thomas Harris)

Os romances de Thomas Harris, são os exemplos mais populares e influentes de ficção policial sobre serial killer já escrito. Quem nunca ouviu falar de Hannibal Lecter e Buffalo Bill? Dois assassinos seriais dividindo espaço no mesmo romance. Para mim, são um dos melhores personagens do gênero.
Lecter, é um ex-psiquiatra com gostos incomuns e uma intensa curiosidade sobre os cantos mais obscuros da mente. Sua compreensão íntima do assassino e da própria detetive responsável pela investigação formam o núcleo de O Silêncio dos Inocentes - um clássico inesquecível da ficção suspense. 

Jean-Baptiste Grenouille (O Perfume: A História de Um Assassino - Patrick Suskind)

Personagem frio e calculista que assassina mulheres em busca da essência para produzir o perfume mais poderoso do mundo – aquele capaz de fazer as pessoas se apaixonarem. Sua falta de cheiro assusta outras pessoas, mesmo que elas não percebem isso diretamente. É narcisista, querendo ser melhor do que todos os outros, dando a si mesmo um melhor cheiro. Grenouille não sente nenhum remorso por seus crimes, mas ele não assassina para sua satisfação emocional, ele mata suas vítimas porque precisa de seus aromas e só pode capturá-los matando.

Norman Bates (Psicose - Robert Bloch)

Personagem imortalizado pelo filme homônimo dirigido por Alfred Hitchcock. Bates teve uma infância bastante atribulada graças à exagerada autoridade de sua mãe. De acordo com ela, o sexo era maligno e todas as mulheres (exceto ela) eram prostitutas. Os dois viveram juntos muito dependentes um do outro após a morte do pai de Norman. Quando ele já era um adolescente, a sua mãe arranjou um namorado, situação que veio a despertar um sentimento louco de inveja em Norman. Norman Bates acaba por envenená-los, guardando depois o corpo da sua mãe. Após o crime, Norman desenvolve um transtorno dissociativo de identidade, doença mental que faz com que ele assuma por vezes a personalidade da sua mãe falecida.

Dexter Morgan (Série Dexter - Jeff Lindsay)

Dexter é um analista forense em respingos de sangue, que trabalha para o Departamento de Polícia de Miami. Em seu tempo livre, ele é um vigilante que canaliza a sua vontade de matar em outros assassinos, que escaparam do sistema de justiça. Ele segue um código de ética ensinada a ele na infância por seu pai adotivo, Harry Morgan, que articula-se em dois princípios: Dexter só pode matar pessoas depois de encontrar provas conclusivas de que eles são culpados de assassinato, e ele deve dispor de todas as provas para que não seja pego.

Tom Ripley (O Talentoso Ripley - Patricia Highsmith)

O personagem de Patricia Highsmith é um vigarista nato e assassino em série. Agradável, mas totalmente amoral, sempre consegue escapar da justiça. Ripley é retratado como desprovido de consciência, ele admite que nunca foi seriamente perturbado pela culpa. Embora às vezes sinta "pesar" em relação a seus primeiros assassinatos. Ripley é epicurista e sofisticado, vivendo uma vida de lazer na França rural. Ele passa a maior parte do seu tempo fazendo jardinagem, pintura, ou estudando línguas. Ele é educado e simpático. Tudo isso financiado por uma herança roubada... e é um assassino só por necessidade.

Patrick Bateman (Psicopata Americano de Bret Easton Ellis)

Jovem, bonito e sem nada que o diferencie de seus colegas de Wall Street. Protegido pela conformidade, privilégio e riqueza, Bateman também é um serial killer, que vaga livremente e sem receios em busca de uma nova vítima. Seus impulsos assassinos são abastecidos por um zeloso materialismo e uma inveja torturante quando encontra alguém que possui mais do que ele.



Há também Richard Thompson, serial killer do livro O Colecionador de Osso de Jeffery Deaver e Gretchen Lowell de Coração Ferido da Chelsea Cain. Sei que existem muitos mais, porém não conheço todos. rsrs

Agora, me diz você... Qual o melhor Serial Killer na sua opinião?

Fontes: crime culture, crime space, blog estante virtual, wikipédia

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